(...) Estranho poder este da lembrança: tudo o que me ofendeu me ofende, tudo o que me sorriu sorri: mas, a um apelo de abandono, a um esquecimento «real», a bruma da distância levanta-se-me sobre tudo, acena-me à comoção que não é alegre nem triste mas apenas «comovente»...
Vergílio Ferreira - Manhã Submersa
6 comentários:
Muito minimalista, muito sentido, muito secreto. Como deve ser. Beijo
obrigada. beijo.
eu conheço o senhor da fotografia de cima... :))
beijos
tudo do que gosto.... e que guardo nas "brumas" das minhas memórias de infância ...........
(surpresa para mim ... entro num template igual ao do meu blog, encontro referencias ao Porto - de que gosto mas a que nunca fui mais do que umas 3 ou 4 vezes, creio eu ... assim não perde magias - e...............Fundão... a terra onde comecei a crescer...
beijo
grande
por isto tudo..................)
Bandida, é impressão tua... Beijos
São as coincidências, Frioleiras. Tão fascinantes que grande parte da (boa) literatura está cheia delas.
Um beijo
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